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FISIOTERAPEUTA: COMO VALORIZAR A FISIOTERAPIA?


Bom dia e boa semana Fisioterapeutas Empreendedores. Nas últimas semanas venho discutindo e refletindo sobre este assunto em vários locais com diferentes colegas, sempre tentando responder esta pergunta: como valorizar a Fisioterapia.. Obviamente que não existe uma resposta única para esta pergunta. Diferentes ações em diferentes áreas e esferas contribuem com a valorização da profissão e do profissional. Sendo assim, como de costume, iremos focar e direcionar a reflexão desta semana para o campo da valorização financeira, ou seja, como conseguir uma hora de atendimento mais valorizada com a evolução da carreira. Venho observando vários profissionais de destaque no mercado da Fisioterapia, a forma como conduzem seus negócios e orientam seus pacientes. Percebo que existe uma forte tendência de encurtar o número total de encontros ( e também de aumentar o intervalo entre eles) com o paciente (claro que varia de acordo com o caso) e também um esforço cada vez maior na educação ao paciente, permitindo e incentivando que ele seja o protagonista de sua saúde e recuperação (o que parece óbvio, mas ainda existe a cultura da centralização do status e poder na mão do Fisioterapeuta, mantendo uma relação de dependência entre os pares). Analisando financeiramente este processo de redução do número de encontros, consigo visualizar um grande potencial para o Fisioterapeuta aumentar o valor de sua hora de atendimento, conseguindo uma valorização de seu trabalho, sem impactar no orçamento do cliente (paciente). Ou seja, como dito em outros textos e reflexões, ser resolutivo na Fisioterapia( capacidade de solucionar o problema de seu paciente em um prazo menor que a média) parece ser um caminho lógico para ser tornar valorizado. Neste cenário de reduzir o número de encontros, educar o paciente e incentivar sua participação efetiva no processo, a avaliação se torna uma etapa essencial para um desfecho exitoso. Os Fisioterapeutas que conseguirem realizar uma avaliação detalhada, investigativa, e, através dela, imprimir um raciocínio clínico coerente, terão nas mãos as ferramentas necessárias serem resolutivos. Seria uma mudança no paradigma do atendimento do Fisioterapeuta. As intermináveis sessões de Fisioterapia sendo substituídas para uma abordagem mais rápida e resolutiva. Como a Fisioterapia é uma profissão com várias áreas diferentes, e cada paciente é único em suas disfunções e demandas, não podemos generalizar estes raciocínios. Mas a intenção deste breve texto é fomentar uma reflexão para gerar discussões para o crescimento da profissão. Sucesso e Bons Negócios! Por: Bernardo Chalfun Graduado em Fisioterapia pela Universidade Federal de Minas Gerais, pós-graduado em Gestão de Negócios pelo IBMEC e mestre em Administração pela FEAD.

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